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Mercado online aumenta número de empreendedores digitais







  • Divulgação
    Empresa de Conrado faturou R$ 2 milhões em oito meses
Quem não quer ser dono do próprio negócio na internet? De olho no crescimento do mercado online - segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são mais de 105 milhões de internautas - muitas empresas começaram a comercializar pela web, criando o novo mercado. Com o avanço das redes sociais e sites de compras, junto com os bons resultados financeiros na rede, o desejo de criar uma empresa no meio é grande, mas para não se dar mal é preciso conhecer as ferramentas, possibilidades e formas de abrir um negócio na internet, ser um empreendedor digital.

Há quem prefira abandonar o negócio físico e migrar de vez para o online, como fez o empresário Conrado Alfredo, que já teve um cursinho pré-vestibular e uma agência de comunicação. "O custo de logística e de estoque no meio digital, no meu caso, é zero, com isso tenho margem maior de investimento e consequentemente lucro", disse.
Há três anos, Conrado percebeu na internet um potencial de vender cursos, em vídeo, e começou a desenvolver sua atual empresa, a Webliv, que atua exclusivamente na rede há oito meses. "Durante esse tempo misturei os negócios, por um ano e meio só fazia os cursos presenciais,  por seis meses fiz os dois (online e presencial), quando percebi que o mercado online seria melhor abri a empresa e hoje só trabalho pela rede", falou o empresário.
O empresário percorreu um caminho que é indicado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Sueli de Paula, gerente de unidade de acesso a mercado e serviços financeiros do Sebrae-BA, afirma que antes de abrir uma empresa no meio digital é preciso entender como funciona o mercado e a ferramenta. "É um mundo novo, então é necessário entender como a ferramenta funciona primeiro antes de se arriscar", informa a gerente.
A empresa de Conrado, 40, já faturou R$ 2 milhões em oito meses, e um dos cursos responsável por esse sucesso é o I Jumper, que ensina exatamente como abrir um negócio na internet. "Eu ensino as pessoas a fazerem o que eu fiz", conta Conrado. O empresário também disponibiliza na internet, gratuitamente, um livro homônimo para quem não pode pagar pelo curso.
"Primeiro eu indico para as pessoas que elas precisam descobrir com o que elas gostam de trabalhar, na rede tudo dá renda. Depois elas precisam buscar audiência, para as pessoas conhecerem seu produto e por fim saber dessa audiência o que ela gostaria de consumir do seu produto e o quanto ela pagaria por ele", ensina o empresário.
Para a gerente do Sebrae-Ba, o futuro empreendedor precisa fazer um estudo mínimo da viabilidade do seu negócio na internet, além de ter em mente que nem tudo se resolve pelo computador. "Você precisa criar fronteiras e ir crescendo depois. Porque no meio digital não existem limites. Se você decidir vender roupas e uma pessoa da China quiser comprar? Você  terá que planejar essa logística, caso contrário, será um erro", alerta Sueli.
E um erro nesse cenário pode ser fatal. Da mesma forma que o sucesso pode ser alcançado em pouco tempo, pela divulgação espontânea e pelo bom serviço, um erro mínimo, como um atraso na entrega, ou troca de produto, pode ser ruim para a sua imagem.  
Sueli fala ainda que o empreendedorismo digital é um terreno a ser desbravado, "não existe um modelo de negócio pronto para o meio digital, e o empreendedor que quiser se manter vivo nos próximos anos terá que entrar na internet". Para a gerente, a nova geração está perdendo a referência da loja física.
Reforçando a tendência do comércio digital, o Sebrae, além do próprio curso de Empreendedorismo Digital, lançou no dia 26 de março em parceria com a maior rede social atualmente, com mais de 1 bilhão de usuários, o Facebook, um curso online gratuito para ajudar na inclusão digital  dos pequenos negócios e capacitar empreendedores a usar a rede social. O curso foi desenvolvido pelo Facebook.

Dados da pesquisa do Sebrae 2012:

Ao todo foram aplicados 270 questionários online aos empresários e potenciais empresários de negócios digitais, já atendidos pelo Sebrae ou não. Destacando-se os seguintes pontos.
- Idade: os entrevistados com mais de 35 anos somaram 11,5%. Assim, 88,5% dos respondentes têm idade menor que 35 anos, o que caracteriza um público bastante jovem. vale ressaltar que cerca de dois terços dos entrevistados declararam ter menos de 30 anos.
- Formação: três quartos dos entrevistados (75,2%) declararam ter nível superior completo ou acima, sendo que 29% de todos os respondentes declararam já ter concluído ao menos uma pós-graduação. Pouco mais de um quinto (21%) dos entrevistados declarou ter ensino superior incompleto, e apenas 3% declararam ter ensino médio/técnico completo.
- Vida útil: dentre aqueles que já possuem um negócio formalizado, a maioria (56,3%) indicou que o tempo de vida de sua empresa é menor que dois anos. As empresas entre dois e cinco anos de existência responderam por 30,3% do total, enquanto aquelas com mais de cinco anos somaram 13,4%.
Fonte:http://atarde.uol.com.br
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