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Alerta: Jovem que confessou ter infectado 324 homens com aids reacende tema na web







Internautas se posicionam das mais diferentes formas sobre o caso
Internautas se posicionam das mais diferentes formas sobre o caso
Pena, ódio, desprezo, compaixão. Estes são alguns dos sentimentos demonstrados por internautas que tiveram acesso a notícia de uma estudante do Quênia - Universidade de Kabarak, em Nakuru-, que confessou ter supostamente infectado 324 homens com o vírus da Aids, além de sinalizar a meta pessoal de atingir num total, 2000 mil homens com a patologia que não tem cura.
De acordo com a jovem de 19 anos, ela contraiu a doença após ir a uma festa universitária, ficar bêbada e ter sido supostamente infectada com o vírus por um amigo e por isso, manteria a iniciativa macabra como uma espécie de vingança generalizada ao segmento masculino.

Após ser entrevistada pelo jornal queniano, “Daily Post”, o qual deu a notícia em primeira mão, a jovem teria tido a garantia que sua imagem seria preservada, contudo, o veículo divulgou a matéria juntamente com a fotografia da estudante, muito provavelmente sob amparo judicial, pelo interesse público do assunto, o que pode contribuir para outros homens não serem infectados.


Em relação ao tema, como era de se esperar, uma enxurrada de opiniões de internautas é publicada nos mais diferentes veículos que republicaram esta notícia também no Brasil.

Para a internauta Mary Grace, o único sentimento que ela tem é de pena, para com a jovem. Já Roberta não mira na estudante e sim nos homens: “Acho é pouco para os bonitinhos que vão por aparência”. Tecendo algumas indagações, o leitor J.Machado sinaliza: “Quem garante que você foi infectada pela pessoa que vc transou naquela noite? Por que você acha que infectou todos que transou? A possibilidade de contágio em uma vez é muito pequena, porém pode acontecer”, frisa.

A internauta Elienai Sena comenta sobre a experiência pessoal de sair para “beber” com amigos. “Não acho só os homens errados, nós mulheres também temos que nos prevenir. Quando eu saia para beber com amigos(as) até meu copo eu levava para o banheiro", alerta. Tatiana Lima arremata: "Existem medicamentos que inibem muitos sintomas, podendo a pessoa ter uma vida normal e ter filhos até sem o vírus. Quando nos encontramos no ódio e rancor. Mas, para má índole não tem remédio. Que lástima”, encerra.

Questionado sobre a tipificação criminal que pode recair sobre a jovem queniana, o advogado Augusto de Paula sinalizou que enviaria uma material mais embasado nesta semana ao Camaçari Fatos e Fotos, mas já adiantou que a estudante pode ser julgada por tentativa de homicídio doloso [que tem intenção de matar].

“Mesmo que se saiba da existência de tratamentos que podem dar condições de vida normais para os infectados, não se sabe qual a realidade vivida pelos homens que esta jovem contaminou e, nem se sabe se todos eles ainda estão vivos. De modo que, ela pode sim ser julgada por tal tipificação criminal”, finalizou o advogado.

Antes de concluir este texto, o CFF deseja mais uma vez alertar sobre a grande importância do uso de preservativos em relações sexuais. Numa sociedade em que a cada dia, o sexo é apontado como elemento banal e quase descartável, não se deve hesitar em ter em mãos, no bolso, na carteira, na mochila ou no porta-luvas, a “salva-vidas” camisinha. Preservativo este que tanto pode lhe livrar de uma doença sexualmente transmissível, quanto de uma gravidez não planejada, esta que se desdobra negativamente em muitos dos casos.
Fonte:Camacari fatos e fotos.com.br                                                            
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