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Bom Senso: presidente do Atlético-MG ameaça não pagar jogadores em caso de greve





Alexandre Kalil afirma que não é contra o movimento que propõe mudanças no calendário do futebol brasileiro




Alexandre Kalil afirma que não pagará o salário dos jogadores em caso de greve por causa do Bom Senso FC
Alexandre Kalil afirma que não pagará o salário dos jogadores em caso de greve por causa do Bom Senso FC / Crédito:
Alexandre Battibugli


Sem uma sinalização positiva da CBF e do presidente José Maria Marin, integrantes do Bom Senso FC, movimento que propõe mudanças no calendário do futebol brasileiro, cogita engatilhar uma greve de jogadores até que suas reivindicações sejam atendidas.

No entanto, o presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, que esteve ao lado de Marin na última reunião da CBF com membros do Bom Senso, ameaça não pagar os salários de jogadores do clube em caso de paralisação da classe.
“Seria uma boa [a greve]. Poxa vida, vamos fazer uma economia louca. O país tem lei, meu amigo. Se não trabalhar, não recebe. Que eu saiba, não tem jogador do Atlético metido nisso. Até porque eles estão muito ocupados. Têm campeonato mundial, não estão de férias”, afirmou o presidente atleticano à PLACAR.
Uma das queixas do movimento é a falta de apoio dos clubes às suas reivindicações. No Atlético, o volante Gilberto Silva e o goleiro Victor integram o grupo dos primeiros 75 jogadores que assinaram o manifesto em apoio ao Bom Senso.

Jogadores de Atlético-MG e Flamengo participam de protesto em prol do Bom Senso FC
Jogadores de Atlético-MG e Flamengo participam de protesto em prol do Bom Senso FC / Crédito: Bruno Cantini/Flickr do Atlético-MG
Kalil argumenta que, na reunião com a CBF, os jogadores teriam concordado que as mudanças no calendário só serão possíveis em 2015, por causa da Copa do Mundo no ano que vem.
“É preciso tratar o assunto com seriedade, sem oportunismo. Eu falei pra eles: vocês não vão querer fazer calendário bonitinho em ano de Copa do Mundo não, né? E eles concordaram. Isso que eu não estou entendendo. Nada ficou pendente. Essa é uma discussão pra 2015”, diz.
O mandatário do Galo ainda critica o levante dos jogadores, já que eles não teriam se posicionado no momento de fechar acordo com os clubes:
“Não sou contra [o movimento]. E não é por medo, não, porque eu nunca tive medo de boleiro. Estamos [clubes e jogadores] do mesmo lado. Mas não é assim que a banda toca. Todo mundo assinou contrato sabendo do calendário. Podiam ter falado: ‘Não, 300 000 reais pra jogar esse tanto de jogo, eu não quero. Esse calendário brasileiro não me serve. Eu vou jogar lá na Síria, onde o campeonato é menor’”, afirma Kalil.
Por Breiller Pires, da PLACAR
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