O movimento de paralisação, por 24 horas, é organizado pela Cobrapol e pela Fenapef (Federação Nacional de Policiais Federais) e pela Fenaprf (Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais). “Você sabe qual será o legado da Copa para a segurança pública? Nenhum. Os índices de criminalidade vão reduzir em todo o país durante o evento, mas depois tudo voltará. Não há projeto voltado para o cidadão. Aquele que paga imposto e vive aqui vai continuar sem segurança”, disse Jânio Gandra, presidente da Cobrapol.
Em Brasília, os policiais pretendem caminhar até o Ministério da Justiça ou a Praça dos Três Poderes (ainda será definido). No Rio, os policiais civis farão uma caminhada da Cidade da Polícia até a Tijuca, zona norte da cidade, onde no fim do dia haverá uma assembleia da categoria. Do Correio 24h
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