Li Shuang, que perdeu dois terços de sua perna esquerda por conta de um tumor cancerígeno em 2005, emprega hoje pessoas com deficiência, que lutam para encontrar trabalho, e planeja expandir ainda mais o seu negócio.
Conhecido pelo povo de Changchun, nordeste da China, como "Hoppy", ele nomeou sua miniempresa com seu apelido e se ofereceu para trabalhar de graça.
Li, de 39 anos, pensou que ele seria um “aleijado incapaz na vida”, por não ser capaz de trabalhar e acabar sendo um fardo para sua família, depois de ter sido obrigado a amputar sua perna.
Uma vez que ele começou a trabalhar, os empregadores perceberam que ele era tão capaz quanto seus concorrentes eram. "Então eu decidi que com uma perna ou sem elas, eu iria perseverar e fazer alguma coisa da minha vida. E foi isso que eu fiz”, afirma Li.
Agora, ele tem uma equipe de 40 funcionários e está mais feliz do que nunca. Seu sonho é mudar a visão da sociedade sobre as pessoas com deficiência.
Ele quer ajudar a oferecer as mesmas oportunidades que ele encontrou para outras pessoas com deficiência também.
“Meu sonho é continuar a expandir o negócio e continuar a empregar pessoas deficientes, que não conseguiram trabalhar em outro lugar. Esta é uma maneira positiva de mostrar à sociedade que os deficientes têm tanto para oferecer como qualquer outra pessoa", diz Li.
Conhecido pelo povo de Changchun, nordeste da China, como "Hoppy", ele nomeou sua miniempresa com seu apelido e se ofereceu para trabalhar de graça.
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