O
município de Irati, região Sul, parou nesta segunda-feira (23) contra o
governador Beto Richa (PSDB). O motivo é o mesmo que também paralisa o
resto do estado: o desastre administrativo, calote nos salários de
servidores, fechamento de escolas e universidades, tentativa de aprovar
na Assembleia o pacote de maldades, inclusive o confisco de R$ 8 bilhões
da poupança previdenciária dos funcionários públicos do Paraná.
Os iratienses se mobilizaram contra o fechamento da Unicentro, pois
há um campus na cidade. Em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, servidores
da UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa) também teve “enterro” de
34 deputados governistas — a Bancada do Camburão — e do governador do
PSDB.
Os intensos protestos iniciaram no último dia 9 de fevereiro, com o início da greve dos educadores de 2,1 mil escolas da rede pública, mas, aos poucos, foi ganhando corpo com adesão de outras categorias do serviço público estadual.
Nesta quarta-feira, dia 25, haverá uma “megamanifestação” capitaneada pela APP-Sindicato. Fala-se em 50 mil pessoas marchando da Praça Santos Andrade (UFPR), Centro, rumo ao Palácio Iguaçu. Também se cogita no fim do movimento paredista, mesmo que o governo tucano mantenha a Paranaprevidência na linha de tiro.
A seguir, veja como foi o protesto em Irati:
Esmael Morais
Os intensos protestos iniciaram no último dia 9 de fevereiro, com o início da greve dos educadores de 2,1 mil escolas da rede pública, mas, aos poucos, foi ganhando corpo com adesão de outras categorias do serviço público estadual.
Nesta quarta-feira, dia 25, haverá uma “megamanifestação” capitaneada pela APP-Sindicato. Fala-se em 50 mil pessoas marchando da Praça Santos Andrade (UFPR), Centro, rumo ao Palácio Iguaçu. Também se cogita no fim do movimento paredista, mesmo que o governo tucano mantenha a Paranaprevidência na linha de tiro.
A seguir, veja como foi o protesto em Irati:
Esmael Morais
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