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Paquistão começa a levar ajuda para regiões mais atingidas por terremoto


Tremor matou mais de 200 e feriu mais 1.650 pessoas no país.
Mas número de vítimas pode aumentar.


Soldados paquistaneses carregam comida para sobreviventes (Foto: Hasham Ahmed / AFP Photo)Soldados paquistaneses carregam comida para sobreviventes (Foto: Hasham Ahmed / AFP Photo)













A ajuda de emergência começou a chegar nesta terça-feira (27) a algumas das áreas mais atingidas no Paquistão pelo terremoto registrado na segunda (26) na região montanhosa de Hindu Kush, no nordeste do Afeganistão, e que, segundo os últimos dados, causou pelo menos 231 mortos e 1.652 feridos em território paquistanês.
"Equipamentos médicos e de resgate já chegaram a algumas das áreas atingidas, mas há outros muitos locais aos quais não foi possível o acesso devido às dificuldades do terreno", explicou o porta-voz da Autoridade Nacional de Gestão de Desastres (NDMA, sigla em inglês) do Paquistão, Ahmed Kamal.
Segundo o porta-voz, o governo enviou um helicóptero, um hospital móvel, 2 mil cobertores e o mesmo número de tendas de campanha e de isolantes térmicos para a província de Khyber Pakhtunkhwa, que faz fronteira com o Afeganistão e foi o local mais atingido pelo terremoto em território paquistanês.
Feridos são tratados em um hospital de Peshawar (Foto: Hasham Ahmed / AFP Photo)Feridos são tratados em um hospital de Peshawar (Foto: Hasham Ahmed / AFP Photo)
Kamal explicou que essa província concentra o maior número de mortos e feridos, com 184 e 1.456, respectivamente. No total, ao se somar esse número com os registrados no resto do país, os mortos chegam a 231.
Nas Áreas Tribais de Administração Federal (Fata, sigla em inglês), a segunda região mais atingida pelo terremoto no Paquistão e que também faz fronteira com o Afeganistão, 32 pessoas morreram e 90 ficaram feridas.
Em outras partes do país menos afetadas pelo tremor também houve vítimas, como em Gilgit, com nove mortos e 30 feridos; no Punjab, com cinco mortos e 67 feridos, e na Caxemira paquistanesa, com um morto e nove feridos.
Além disso, o número de casas que acabaram destruídas ou seriamente danificadas chega a 3.060, sendo a província de Khyber Pakhtunkhwa a área mais atingida com 2.097, seguida das áreas tribais com 737.
Homens afegãos trabalham em uma casa no distrito de Behsud, província de Nangarhar, no Afeganistão (Foto: Parwiz / Reuters)Homens afegãos trabalham em uma casa no distrito de Behsud, província de Nangarhar, no Afeganistão (Foto: Parwiz / Reuters)
O epicentro do terremoto foi registrado na região montanhosa de Hindu Kush, que faz parte da cordilheira do Himalaia e está localizada nos territórios de Afeganistão e Paquistão, um local pouco habitado.
Apesar da distância do epicentro do terremoto, os tremores foram sentidos até em Nova Délhi, a capital da Índia.
No Afeganistão, pelo menos 84 pessoas morreram, mas esse número pode aumentar consideravelmente quando a comunicação for restabelecida com as áreas mais isoladas do território e se saiba o alcance real da catástrofe.
Este terremoto é o de maior intensidade na região do Himalaia, uma área de alta atividade sísmica, desde abril, quando um tremor de magnitude 7,8 sacudiu o Nepal e deixou aproximadamente 9 mil mortos.Da EFE

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