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TelexFREE: Divulgadores receberão dinheiro de volta somente em 2017


O julgamento está agendado para ser iniciado na próxima primavera, ou seja, não antes de maio de 2016, e o dinheiro será liberado somente após o veredito
Na quarta-feira (7), o procurador federal, responsável no caso de falência da empresa TelexFree Inc., Stephen B. Darr, disse que a dimensão da suposta fraude é muito maior do que se imaginava. O esquema movimentou milhões de contas de clientes e mais de US$ 3 bilhões foram investidos em praticamente todos os países do mundo. Durante a audiência na Corte Federal em Boston (MA), o procurador detalhou que pelo menos 1 milhão de participantes abriram 11 milhões de contas em 2 anos  através do escritório da TelexFree no escritório de Marlborough (MA). Darr acrescentou que sua investigação revelou que a operação era “um esquema imenso de pirâmide financeira”, uma constatação que terá impacto em quem receberá a devolução do dinheiro, publicou o The Boston Globe.
No esquema de pirâmide, o dinheiro dos novos investidores é utilizado para pagar os investidores antigos. A descoberta de Darr significa que, como no escândalo de Bernard Madoff, somente as pessoas que conseguirem provar que perderam dinheiro receberão os pagamentos. “Vencedores líquidos”, ou seja, pessoas que receberam lucros mas acreditam que deveriam receber mais, não receberão dinheiro, segundo as descobertas do procurador.
Na noite de quarta-feira (7), Darr conversou com dezenas de supostas vítimas da TelexFree durante uma reunião pública realizada pela Chelsea Collaborative, Greater Boston Legal Services e o Grupo Mulher Brasileira. Esse foi o segundo encontro ocorrido nos últimos meses.
“Foi uma reunião muito boa”, comentou Darr. “Esses não são grandes investidores. Algumas das histórias que você ouve realmente partem o coração”.


Telexfree condenada: Divulgador vai receber dinheiro de volta? O que fazer?

A Justiça do Acre considerou a Ympactus, que representa a Telexfree no Brasil, culpada de praticar pirâmide financeira. A condenação abre caminho para que quem investiu na empresa possa pedir a devolução do dinheiro. Porém, o processo pode demorar e os clientes (que se intitulam divulgadores) podem ficar a ver navios.
Segundo a supervisora institucional da Proteste (órgão de defesa do consumidor), Sonia Amaro, a decisão no Acre serve como base para novas decisões favoráveis aos clientes que se sentiram lesados pela Telexfree.
No entanto, segundo ela, não é possível dizer em quanto tempo a devolução será feita. Não dá para garantir nem mesmo que irá acontecer. "Para fazer o pagamento, a empresa precisa dispor de patrimônio. Se não tiver, é muito difícil as pessoas obterem o dinheiro de volta", diz.
Além disso, a empresa pode recorrer da decisão e, com isso, os pedidos de reembolso devem demorar mais para serem julgados. "Quem se sentiu lesado tem o direito de procurar a Justiça, mas é possível que o processo se arraste por um bom tempo", afirma Sonia.

TelexFREE EUA: Mudança no processo judicial inclui também “líderes” da empresa


A ação, que sofreu emendas nos tribunais federais no Arizona e Worcester (MA), teve acrescentada em sua lista réus como Sann Rodrigues
A ação judicial contra a TelexFree Inc., a companhia falida em Marlborough (MA) que promotores públicos acusam de ser um esquema de pirâmide, foi alterada no final de setembro. A mudança visa o confisco dos bens dos administradores da empresa, seguindo o jornal Boston Globe.
A ação, que sofreu emendas nos tribunais federais no Arizona e Worcester (MA), teve acrescentada em sua lista réus como Sann Rodrigues, que já enfrenta outra ação judicial apresentada pela Comissão de Câmbio e Seguros (SEC). Kiersten Taylor, advogado do escritório em Boston da Brown Rudnick, que está co-representando os réus no cargo, disse poder haver milhares de pessoas que lucraram no esquema de pirâmide e receberam dinheiro de outras pessoas que eles convidaram a participar.
Ainda não ficou claro como os promotores e advogados no caso identificarão os membros da crescente lista de réus. Apesar de alguns, como Rodrigues, sejam bastante conhecidos, outros estão espalhados pelo planeta e receberam pagamentos em dinheiro dos novos participantes, grande parte em transações indocumentadas.

TelexFREE URGENTE: multa bilionária ameaça ressarcimento dos divulgadores


Empresa foi autuada em R$ 3,1 bilhões pela Receita, e União tem preferência para receber recursos antes de investidores

Um dívida bilionária da Telexfree com a Receita Federal colocam em xeque o ressarcimento de quem perdeu dinheiro com a empresa, determinado na semana passada pela 2ª Vara Cível de Rio Branco após um processo iniciado há dois anos e três meses.
Em 2014, a Receita Federal multou a Telexfree em R$ 3,1 bilhões, conforme mostra um relatório de atividades divulgado pelo Leão. Como as investigações ainda não foram concluídas, outras autuações, inclusive contra os sócios da empresa, podem ocorrer.
O valor, questionado pela Telexfree, é quatro vezes superior aos cerca de R$ 700 milhões em ativos que, segundo o Ministério Público do Acre (MP-AC), a Justiça conseguiu congelar até o momento para pagar os divulgadores e uma multa de R$ 3 milhões por ter criado uma pirâmide financeira disfarçada de marketing multinivel.
Para tentar garantir que o dinheiro rastreado seja usado para pagar dívidas tributárias, a União foi à Justiça e obteve duas decisões provisórias que também bloqueiam os recursos da Telexfree. Uma delas tem valor de R$ 177 milhões e a outra está sob sigilo.

TelexFREE URGENTE: MP orienta divulgadores no AC a irem à justiça


Divulgadores da Telexfree deverão comprovar vínculo com a empresa para terem de volta os valores investidos no negócio.
Na última semana, a justiça acreana condenou a Ympactus Comercial, representante da Telexfree no Brasil, a pagar 3 milhões reais de indenização por danos morais coletivos a quem investiu na empresa.
A firma também terá que devolver o dinheiro investido pelos divulgadores. A decisão ainda cabe recurso.
Segundo informações do Ministério Público do Acre, para ter direito à devolução, cada divulgador deve procurar o Poder Judiciário de sua cidade, portando a cópia da sentença judicial e um comprovante de domicílio.
O divulgador sem documentos deve procurar um advogado ou defensor público, para conseguir, na justiça, a comprovação de vínculo com a Telexfree.
A empresa começou a atuar no país em março de 2012, vendendo planos de minutos de telefonia pela internet. A pedido do Ministério Público do Acre, foi proibida de operar em junho de 2013, acusada de pirâmide financeira. A prática econômica é proibida no Brasil.
A estimativa é que um milhão e meio de usuários cadastrados com CPFs válidos faziam parte do negócio. Somente no Acre, foram cerca 40 mil pessoas.
A reportagem não conseguiu contato com representantes da empresa.
FONTE:http://acrealerta.com/
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