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Fátima: fim do acordão subterrâneo entre PSDB e Cunha no STF é vitória da lei


Senadora Fátima Bezerra (PT-RN)
Senadora Fátima Bezerra (PT-RN)
Numa tarde marcada pelos embates entre o PT e a oposição, a senadora Fátima Bezerra (PT-RN) denunciou, em pronunciamento nesta terça-feira (13) a hipocrisia da oposição liderada pelo PSDB, que, ao mesmo tempo em que divulga nota pública questionando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, articula-se com o deputado para montar um rito ilegal para um processo de impeachment da presidenta da República. “A população precisa saber desse acordão entre Cunha, tucanos e outros grupos de oposição”, afirmou Fátima.
Fátima comparou a biografia de Dilma — a quem os tucanos querem apear do mandato legítimo — com o aliado a quem o PSDB se associa em sua tentativa de golpe. “Alguém aqui já ouviu falar que Dilma tem contas na Suíça ou que pagaram despesas de familiares da presidenta com recursos desviados? Mas não podemos dizer o mesmo do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), envolvido até o pescoço em denúncias de desvio de dinheiro, de contas no exterior”, disparou a senadora. “Mas Cunha conta com proteção da imprensa e também com a proteção da oposição. Quanta hipocrisia! Quanta hipocrisia!”
Nesta terça-feira, o Supremo Tribunal Federal barrou a estratégia acordada entre Eduardo Cunha e os tucanos para instalar um processo de impeachment, deferindo uma série de liminares pedidas contra a manobra.  “Um estratégia tramada nos subterrâneos da política. Como nenhum deles tinha a coragem política para colocar em curso um processo de impeachment, decidiram jogar o peso da decisão para o plenário da Câmara dos Deputados – uma forma de escapar de ter o nome inscrito na História como golpista e traidor da democracia. Mas o STF, zelador da Constituição, impediu a manobra ilegal”, destacou a senadora.
Fátima lembrou “aos desmemoriados” que a presidenta Dilma foi eleita há menos de um ano para governar até 2018. “A ofensiva contra esse mandato legítimo não encontra amparo na Constituição”, lembrou ela, já que para haver impeachment  “não basta alguém não gostar do resultado da eleição”, mas é preciso que o vencedor dessa eleição tenha cometido crime de responsabilidade. “E não há uma vírgula sequer que implique Dilma em qualquer ato que desabone a função que ocupa. O impeachment não pode servir ao capricho para dos derrotados. O candidato derrotado em 2014 precisa compreender que foi a população que o escolheu para ser oposição”, afirmou.
Fonte e foto: PT no Senado
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