Uma das maiores tempestades da história no Oceano Pacífico devastou neste sábado (14) Vanuatu, país insular ao nordeste da Austrália, arrancando os telhados das casas, derrubando árvores.
Informações confirmam a morte de pelo menos oito pessoas, mas relatos de autoridades locais indicam que o número ultrapassa quatro dezenas.
O Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU indicou que algumas informações apontam para a morte de pelo menos 44 pessoas na província de Penama, no centro de Vanuatu. Equipes de ajuda humanitária disseram quedemorará dias ou semanas para que se conheça a extensão exata dos estragos.
O Unicef estimou que pelo menos metade da população país pode ter sido afetada pelo ciclone tropical. Em nota, o Unicef informou que entre a população afetada podem estar, pelo menos, 54 mil crianças. “Muitas casas em Vanuatu foramdestruídas, uma vez que são construídas com materiais naturais e locais que são vulneráveis a ventos fortes e inundações”, diz trecho da nota.
Tom Skirrow, diretor nacional do grupo de ajuda humanitária Save The Children, disse à Reuters que o Gabinete de Gerenciamento de Desastres Nacionais de Vanuatu confirmou oito mortos e 20 feridos. Equipes humanitárias em Papua Nova Guiné disseram que pelo menos uma pessoa morreu no país.
Segundo as autoridades locais, em Port Vila, onde vivem cerca de 40 mil pessoas, pelo menos seis pessoas morreram e cerca de 80% das casas da cidade ficaramseriamente danificadas.
Ajuda humanitária
A ONU também está preparando uma grande operação de ajuda humanitária, e a Austrália disse estar pronta para oferecer toda a ajuda possível aos vizinhos. Com ventos que chegaram a 340 quilômetros por hora, o ciclone Pam isolou Vanuatu, que ficou praticamente sem energia elétrica e comunicação e enfrenta uma crescente possibilidade de registrar fome e sede em decorrência do desastre natural.
"Parecia que o mundo ia acabar”, disse Alice Clements, porta-voz do Unicef em Vanuatu. "Foi como se uma bomba tivesse explodido no centro da cidade. Não há energia. Não há água.”
O Unicef também informou que presta ajuda.
De acordo com o órgão, serão necessários, inicialmente, mais de US$ 2 milhõespara atendimento das necessidades imediatas dos países afetados. Os recursos serão usados no fornecimento de itens de higiene, saúde, educação, nutrição e serviços de proteção, além de obra de saneamento.
O Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU indicou que algumas informações apontam para a morte de pelo menos 44 pessoas na província de Penama, no centro de Vanuatu. Equipes de ajuda humanitária disseram quedemorará dias ou semanas para que se conheça a extensão exata dos estragos.
O Unicef estimou que pelo menos metade da população país pode ter sido afetada pelo ciclone tropical. Em nota, o Unicef informou que entre a população afetada podem estar, pelo menos, 54 mil crianças. “Muitas casas em Vanuatu foramdestruídas, uma vez que são construídas com materiais naturais e locais que são vulneráveis a ventos fortes e inundações”, diz trecho da nota.
Tom Skirrow, diretor nacional do grupo de ajuda humanitária Save The Children, disse à Reuters que o Gabinete de Gerenciamento de Desastres Nacionais de Vanuatu confirmou oito mortos e 20 feridos. Equipes humanitárias em Papua Nova Guiné disseram que pelo menos uma pessoa morreu no país.
Segundo as autoridades locais, em Port Vila, onde vivem cerca de 40 mil pessoas, pelo menos seis pessoas morreram e cerca de 80% das casas da cidade ficaramseriamente danificadas.
Ajuda humanitária
A ONU também está preparando uma grande operação de ajuda humanitária, e a Austrália disse estar pronta para oferecer toda a ajuda possível aos vizinhos. Com ventos que chegaram a 340 quilômetros por hora, o ciclone Pam isolou Vanuatu, que ficou praticamente sem energia elétrica e comunicação e enfrenta uma crescente possibilidade de registrar fome e sede em decorrência do desastre natural.
"Parecia que o mundo ia acabar”, disse Alice Clements, porta-voz do Unicef em Vanuatu. "Foi como se uma bomba tivesse explodido no centro da cidade. Não há energia. Não há água.”
O Unicef também informou que presta ajuda.
“O Unicef está no terreno nos países afetados, fornecendo assistência imediata. As necessidades mais urgentes incluem o fornecimento de recipientes de água, pastilhas de purificação, sabão e instalações sanitárias temporárias."
De acordo com o órgão, serão necessários, inicialmente, mais de US$ 2 milhõespara atendimento das necessidades imediatas dos países afetados. Os recursos serão usados no fornecimento de itens de higiene, saúde, educação, nutrição e serviços de proteção, além de obra de saneamento.
Portal Metrópole Por Redação, com informações de agências
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