Nesse
período eleitoral está acontecendo um fato marcante e tem perturbado o cenário
político. O fato em destaque é a morte de Eduardo Campos, candidato a
presidente do Brasil pelo PSB, enquanto estava vivo não passava de 8% da
intenção de votos, mesmo estando junto com Marina a campanha não empolgava nem
ameaçava os dois partidos que disputava a preferência da maioria dos eleitores,
porém a morte repentina de Eduardo Campos abre espaço para uma nova candidatura
e Marina é a escolhida para tal função.
É incrível como usaram a morte de Eduardo Campos para alavancar a campanha, a frase preferida dele passou a ser o tema na campanha- “Não vou desistir do Brasil”. Desde a abertura do programa eleitoral até hoje que o cabo eleitoral mais forte do PSB tem sido o falecido, Eduardo Campos. Fizeram da comoção seu principal marketing ou seja o palanque do PSB está armado sobre o túmulo de Eduardo, até quando vai durar essa comoção ? não sei ,mas se depender do partido o povo despertará só depois da eleição.
É incrível como usaram a morte de Eduardo Campos para alavancar a campanha, a frase preferida dele passou a ser o tema na campanha- “Não vou desistir do Brasil”. Desde a abertura do programa eleitoral até hoje que o cabo eleitoral mais forte do PSB tem sido o falecido, Eduardo Campos. Fizeram da comoção seu principal marketing ou seja o palanque do PSB está armado sobre o túmulo de Eduardo, até quando vai durar essa comoção ? não sei ,mas se depender do partido o povo despertará só depois da eleição.
o presidente
do partido, Roberto Amaral, afirmou que ela-Renata Campos(viúva de Eduardo)
passou a ser "a grande liderança do PSB.
"Depois de Arraes e de Eduardo,
nosso partido tem uma nova liderança. Essa liderança magnífica que é a alma do
nosso partido, das nossas entranhas, que representa o povo brasileiro. A grande
liderança do partido é Renata Campos", discursou. "Quem olhar para Renata verá
Eduardo comandando a campanha. A maior prova de amor por Eduardo será fazer o
que ele desejava, que era eleger o novo presidente do Brasil e o novo
governador de Pernambuco".
Em evento de
campanha para o governo de Pernambuco, várias lideranças do PSB usaram a morte
de Eduardo Campos como mote eleitoral do partido. "Nosso líder, nosso guerreiro não morreu. Ele
está vivo nos nossos corações", discursou Fernando Bezerra Coelho,
candidato ao Senado pelo PSB. "A partir de agora, quem não está com Paulo Câmara não está com Eduardo
Campos", acrescentou o próprio Paulo Câmara, candidato do PSB ao
governo do estado.
Renata
Campos, viúva ordenou aos correligionários que mantenham "tudo como Eduardo deixou".
A jornalista
Marilia Canabrava, comenta a postura do PSB. Pois é! Pra muita gente
oportunista, a morte do EC veio como um presente do céu. A mídia vai se servir
da oportunidade para explorar esse novo veio político que desponta graças á
fragilidade mental e emocional do eleitor, na sua grande maioria movido pelo
coração. A mídia sabe muito bem quem é que ela pode manipular e tem experiência
e malícia de sobra para exercer sua hedionda arte. A Lili Marinho disse certa
vez, por ocasião da eleição do F. Color, que "Meu marido elege e derruba quem ele quiser, Ele elegeu
F. Color e na hora que quiser pode derrubá-lo". Referia-se à Rede
Globo.
Lamentável
tudo isso que está acontecendo no nosso cenário político - tudo devido à
fragilidade de um povo pouco politizado e sem a consciência política que uma
grande nação precisa. Até perece que estamos brincando de Esconde-esconde,
Chicotinho queimado, Amarelinha, de tudo menos de algo muito sério e que exige
o máximo de responsabilidade. Se Aécio Neves não tem a envergadura para o cargo
de presidente, o que se dirá de Marina que, pra garantir uma guarida política,
teve de mudar todo o seu discurso e esquecer tudo o que até então moldava o seu
perfil ideológico? Está arrancando uma a uma todas as suas bandeiras políticas.
isso é arriscado demais! Vejam como a vaidade é perigosa. A situação é muito
grave e vai exigir do eleitorado brasileiro a maturidade o bom senso que eu não
sei se já temos, principalmente com a mídia jogando seu jogo sujo e levando o
povo para o lado que interessa apenas a ela, mídia. Referência Diário de
Pernambuco
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