Oh, não. Já não basta a Telefônica querer comprar a GVT, agora a Oi quer oficialmente comprar a TIM. E ela não é a única interessada!
Oh, não. Já não basta a Telefônica querer comprar a GVT, agora a Oi quer oficialmente comprar a TIM. E ela não é a única interessada!
Oh, não. Já não basta a Telefônica querer comprar a GVT, agora a Oi quer oficialmente comprar a TIM. E ela não é a única interessada!
A Oi emitiu fato relevante dizendo que já contratou um banco para montar uma proposta de aquisição da TIM Brasil - ou seja, por enquanto a operadora não diz quanto dinheiro vai oferecer. A TIM possui valor de mercado de aproximadamente R$ 18 bilhões. Somadas, TIM e Oi detêm 45% do mercado de telefonia móvel.
No entanto, a Oi está em uma situação complicada: ela encerrou o segundo trimestre com uma dívida líquida de R$ 46 bilhões; e desde outubro, vem realizando o complexo processo de fusão com a Portugal Telecom.
Outras empresas também estão de olho na TIM. Segundo o Estadão, a operadora britânica Vodafone quer oferecer serviços de telefonia celular no Brasil comprando uma grande operadora no país - e a TIM é o principal alvo. Na verdade, eles estão interessados em adquiri-la desde 2010. (A Vodafone é a segunda maior empresa de telefonia no mundo, atrás só da China Mobile.)
Mas por que há tantos interessados na TIM? Parece que tudo começou no final do ano passado, quando a Telefônica – dona da Vivo – anunciou que se tornaria sócia majoritária da Telco, controladora da Telecom Italia - e dona da TIM.
O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) viu que isso concentraria muito poder nas mãos de uma empresa, e decidiu: ou a Telefônica arranja um novo sócio para a Vivo, ou vende sua participação na Telecom Itália. Se eles quiserem a segunda opção, interessados não faltam.
E a tendência de consolidação não para por aí. Este mês, a Telefônica ofereceu R$ 20,1 bilhões à GVT para fundi-la com a Vivo. E esta semana, fontes disseram à Reuters que a Telecom Italia vai oferecer ainda mais dinheiro - cerca de R$ 21 bilhões - para adquirir a GVT.
Para o consumidor, menos operadoras podem resultar em menos concorrência, preços mais altos e menor qualidade de serviço - mas a cada dia, a venda da TIM (e da GVT) parece cada vez mais inevitável.
A Oi emitiu fato relevante dizendo que já contratou um banco para montar uma proposta de aquisição da TIM Brasil - ou seja, por enquanto a operadora não diz quanto dinheiro vai oferecer. A TIM possui valor de mercado de aproximadamente R$ 18 bilhões. Somadas, TIM e Oi detêm 45% do mercado de telefonia móvel.
No entanto, a Oi está em uma situação complicada: ela encerrou o segundo trimestre com uma dívida líquida de R$ 46 bilhões; e desde outubro, vem realizando o complexo processo de fusão com a Portugal Telecom.
Outras empresas também estão de olho na TIM. Segundo o Estadão, a operadora britânica Vodafone quer oferecer serviços de telefonia celular no Brasil comprando uma grande operadora no país - e a TIM é o principal alvo. Na verdade, eles estão interessados em adquiri-la desde 2010. (A Vodafone é a segunda maior empresa de telefonia no mundo, atrás só da China Mobile.)
Mas por que há tantos interessados na TIM? Parece que tudo começou no final do ano passado, quando a Telefônica – dona da Vivo – anunciou que se tornaria sócia majoritária da Telco, controladora da Telecom Italia - e dona da TIM.
O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) viu que isso concentraria muito poder nas mãos de uma empresa, e decidiu: ou a Telefônica arranja um novo sócio para a Vivo, ou vende sua participação na Telecom Itália. Se eles quiserem a segunda opção, interessados não faltam.
E a tendência de consolidação não para por aí. Este mês, a Telefônica ofereceu R$ 20,1 bilhões à GVT para fundi-la com a Vivo. E esta semana, fontes disseram à Reuters que a Telecom Italia vai oferecer ainda mais dinheiro - cerca de R$ 21 bilhões - para adquirir a GVT.
Para o consumidor, menos operadoras podem resultar em menos concorrência, preços mais altos e menor qualidade de serviço - mas a cada dia, a venda da TIM (e da GVT) parece cada vez mais inevitável.
Registe-se aqui com seu e-mail