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Polícia francesa libera foto de terceiro homem-bomba de ataques em Paris



Outros 2 autores de explosões no Stade de France já tiveram fotos divulgadas.
Atentados na capital da França aconteceram no último dia 13.



Polícia francesa publicou foto do terceiro homem-bomba de ataque ao Stade de France no Twitter (Foto: Reprodução/Twitter/@PNationale)
Polícia francesa publicou foto do terceiro homem-bomba de ataque ao Stade de France no Twitter (Foto: Reprodução/Twitter/@PNationale)A polícia francesa divulgou neste domingo (22) a foto do "terceiro autor morto nos atentados cometidos em 13 de novembro no Stade de France". Em sua conta do Twitter, a polícia pede para aqueles com informações sobre o homem que entrem em contato.

Os investigadores haviam anunciado na sexta-feira (20) que esse homem, que se explodiu nas proximidades da porta H do estádio, foi registrado no dia 3 de outubro desse ano na ilha grega de Leros, ao mesmo tempo que outros dois homens-bomba, que também já tiveram suas fotos divulgadas, mas ainda não foram identificados.
Investigações
Mais de uma semana após os atentados, a segurança continua rígida dentro da França e as autoridades francesas e de outros países europeus continuam investigando como um grupo de militantes do Estado Islâmico conseguiu planejar e executar tantos ataques simultâneos sem levantar suspeitas.
Bruxelas, capital da Bélgica, amanheceu neste domingo (22) em estado de alerta máximo pelo segundo dia consecutivo, cheia de policiais pelas ruas, com lojas fechadas e transporte parado. O governo teme o risco de um atentando com armas e explosivos como os que ocorreram em Paris.
Entre os suspeitos do atentado que tiveram a identidade divulgada pelas autoridades, um segue foragido. Na última grande operação policial, executada na quarta-feira (18) em Saint-Denis, na periferia ao norte de Paris, três pessoas morreram, inclusive o homem apontado como principal mentor dos ataques.
Veja quem são os jihadistas envolvidos, segundo o governo francês:
Montagem mostra suspeitos que estariam por trás dos ataques em Paris. Do topo, em sentido horário: Abdelhamid Abaaoud (o líder, 28 anos, belga), Samy Amimour, um homem não identificado, Bilal Hadfi (francês) e Salah Abdeslam  (Foto: AFP)Montagem mostra suspeitos que estariam por trás
dos ataques em Paris. Do topo, em sentido horário:
Abdelhamid Abaaoud (o líder, 28 anos, belga),
Samy Amimour, um homem não identificado, Bilal
Hadfi (francês) e Salah Abdeslam (Foto: AFP)

Adbdelhamid Abaaoud
Nacionalidade: belga, com ascendência marroquina
Paradeiro: foi morto em 18 de novembro por policiais, em Saint-Denis
Considerado o mentor do múltiplo ataque, o belga Adbdelhamid Abaaoud era o jihadista mais procurado pela Bélgica desde janeiro, quando a polícia frustrou um plano de atentado contra o país, supostamente elaborado por ele. Segundo agências de notícias, Abaaoud foi flagrado por câmeras de segurança circulando pelo metrô parisiense, na região de Montreuil, na noite dos ataques. Abaaoud foi morto na quarta-feira (18), durante uma grande operação policial em Saint-Denis, na periferia no norte de Paris.
Salah Abdeslam
Nacionalidade: francesa
Paradeiro: foragido
Nascido em 15 de setembro de 1989 em Bruxelas, na Bélgica, Salah Abdeslam, de 26 anos, foi apontado como suspeito pela polícia francesa, que divulgou uma foto e o descreveu como "uma pessoa perigosa". A polícia fez uma megaoperação em Molenbeek, na região de Bruxelas, nesta segunda-feira para tentar localizá-lo. Ainda não está claro o papel dele nos ataques. Fontes policiais acreditam que ele estivesse envolvido em tarefas de logística.
Omar Ismail Mostefai
Nacionalidade: francesa, de ascendência argelina
Paradeiro: morreu durante o ataque na casa de shows Bataclan
Omar Ismail Mostefai tinha 29 anos e era um cidadão francês de origem argelina. Um pedaço de seu dedo foi localizado na casa de shows Bataclan, onde 80 pessoas morreram. Mostefai tinha um histórico de crimes leves, mas nunca havia sido preso. Os serviços de segurança consideram que ele se radicalizou em 2010, mas ele nunca foi implicado em uma investigação de contraterrorismo. Seis pessoas próximas a ele foram presas no dia seguinte ao atentado.
Bilal Hadfi
Nacionalidade:
 francesa
Paradeiro: morreu em uma das explosões perto do Stade de France
Francês, nascido em 22 de janeiro de 1995, morava na Bélgica. Ele foi um dos homens-bomba que participaram da série de três explosões que ocorreram ao redor do Stade de France, durante o jogo amistoso entre França e Alemanha. As informações foram dadas pela senadora francesa Nathalie Goulet em entrevista à emissora americana CNN. Uma fonte do departamento de inteligência europeu afirmou ao jornal americano "The Washington Post" que Hadfi havia lutado com o Estado Islâmico na Síria.
Ibrahim Abdeslam
Nacionalidade: 
francesa
Paradeiro: morreu ao acionar um cinto explosivo no bar Comptoir Voltaire
De nacionalidade francesa, nascido em 30 de julho de 1984 em Bruxelas, na Bélgica, Ibrahim Abdeslam, de 31 anos, morreu ao acionar o cinto com explosivos no bar Comptoir Voltaire, às 21h43 no horário de Paris, ferindo gravemente uma pessoa. O jornal "Le Monde" informa que Ibrahim havia alugado, na Bélgica, o automóvel Seat, usado em outros ataques pouco antes de ele morrer. Mas não se sabe ele se encontrava no veículo no momento daquelas ações.
Samy Amimour
Nacionalidade:
 francesa
Paradeiro: morreu durante o ataque na casa de shows Bataclan
Nasceu em 15 de outubro de 1987 em Paris, e vivia no subúrbio de Drancy, ao norte de Paris. Amimour era conhecido das unidades de combate ao terrorismo, após ter sido colocado sob investigação e controle judicial por tentar viajar ao Iêmen. Ele foi acusado de terrorismo em uma investigação em 2012. Segundo a família, em 2014 Amimour estava na Síria, onde se casou.
Hasna Ait Boulahcen
Nacionalidade: francesa
Paradeiro: foi morta em 18 de novembro por policiais, em Saint-Denis
Hasna Ait Boulahcen foi identificada como prima de Abdelhamid Abaaoud, e é suspeita de ser a primeira mulher-bomba na França. Segundo uma fonte próxima da jovem, ouvida em condição de anonimato pela France Presse, Hasna se radicalizou há seis meses, é trocou as calças jeans e chapeu de cowboy pelo niqab (túnica que cobre todo o corpo, com exceção dos olhos), mas não estudava o Alcorão.
Na quarta-feira, quando a polícia chegou ao apartamento em que ela, Abaaoud e uma terceira pessoa estavam, Hasna supostamente detonou explosivos que levava presos ao corpo. Não se sabe, porém, se a explosão foi provocada por tiros dos policiais (veja o momento da explosão no vídeo acima).
Foto não datada cedida pelo departamento de imigração grego mostra o homem que usava o passaporte em nome de Ahmad Al Mohammad quando se explodiu do lado de fora do Stade de France, em Paris, na sexta (13) (Foto: Greek Migration Ministry via AP)Foto não datada cedida pelo departamento de
imigração grego mostra o homem que usava o
passaporte em nome de Ahmad Al Mohammad
quando se explodiu do lado de fora do Stade de
France, em Paris, na sexta (13)
(Foto: Greek Migration Ministry via AP)
Homem não identificado
Paradeiro: 
morreu ao acionar explosivos perto do Stade de France
As autoridades buscam a identidade de um homem cuja foto apareceu em um passaporte aparentemente falsificado em uma das cenas dos ataques em Paris. O passaporte sírio tinha o nome (Ahmad Al Mohammad) de um refugiado que, depois, foi encontrado em um centro de imigrantes na Sérvia.
O refugiado tem o mesmo nome que consta no passaporte, mas não se parece ao homem da foto que estava no documento em Paris. As forças de segurança trabalham com a hipótese de que o passaporte seria uma falsa pista orquestrada pelo Estado Islâmico.
Hamza Attou
Nacionalidade: 
belga
Paradeiro: foi preso na Bélgica
O belga de 21 anos foi indiciado na terça (17) como um dos motoristas que ajudaram na fuga de Salah Abdeslam de Paris após os ataques. Relatos de testemunhas e imagens de câmeras de segurança apontam que ele estava em um carro preto que foi parado e logo depois liberado na fronteira da França com a Bélgica na manhã de sábado.
Mohammed Amri
Nacionalidade: 
belga
Paradeiro: foi preso na Bélgica
Também indiciado por participação em atividade terrorista o belga, de 27 anos, é visto em um segundo carro, acompanhando o de Attou, nas imagens de câmeras de segurança. Os dois são de Molenbeek e teriam ajudado Salah Abdeslam a fugir de Paris e entrar na Bélgica poucas horas após os atentados na capital francesa. O advogado de Amri admite que ele esteve em Paris para buscar o amigo Abdeslam, mas diz que ele não participou de nenhum dos ataques.
Da France Presse
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