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Sindicato de servidores de Piritiba volta a denunciar prefeito por atraso e corte salarial



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Segundo a presidente do Sindsemp, Cleide Nascimento, muitos servidores estão com salários atrasados e os professores que emitem sua opinião recebem corte exorbitante nos vencimentos | FOTO: Divulgação |
O Jornal da Chapada recebeu mais uma denúncia da situação preocupante que se encontra a Educação no município de Piritiba, na Chapada Diamantina. A diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Piritiba (Sindsemp) informou que a maioria dos servidores educacionais ainda não recebeu o salário do mês de julho e que ainda houve cortes abusivos nos salários dos professores.
A diretoria do Sindsemp elenca também a pauta de reivindicação da categoria que ainda não foi atendida pela gestão municipal. Nos itens, o sindicato solicita uma resolução para a falta constante de alimentação e transporte escolar (por falta de pagamento dos motoristas), para a ausência de diálogo com os trabalhadores da Educação, para a falta de estrutura nas escolas e condições dignas de trabalho. A categoria também denuncia o descumprimento das Leis 755/08, 760/08 e 11738/08, e o desrespeito e perseguição com os profissionais.
Segundo a presidente do Sindsemp, Cleide Nascimento, “muitos servidores estão com salários atrasados e os professores que emitem sua opinião recebem corte exorbitante no salário com o único objetivo de intimidar, calar e silenciar a categoria”. Nascimento continua as denúncias, cobrando soluções do prefeito de Piritiba, Ivan Silva Cedraz (PSB) e da secretária de Educação, Eletice Gomes Belas.
“Hoje, temos funcionários concursados sem receber salário do mês de julho e ainda muitos destes sendo coagidos e humilhados, a saúde precária, pois muitos serviços estão suspensos e profissionais foram demitidos, falta remédio na farmácia básica, limpeza nas vias públicas e iluminação. Como se nada mais bastasse, o prefeito proibiu a guarda particular de trabalhar. Sendo que a mesma é mantida pelos moradores da cidade que paga um valor irrisório, mas o prefeito proibiu como se a cidade fosse uma propriedade dele”, delata Cleide.
Jornal da Chapada
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