Matando um leão por dia
Francisco Carlos do Nascimento dá cartão vermelho para a pressão por sua saída da FIFA e se condiciona para dar voos ainda mais altos em sua carreira internacional
O funcionário público e árbitro da FIFA, Francisco Carlos do Nascimento, tem tido bons motivos para comemorar. Vindo de um estado geopoliticamente inexpressivo no futebol brasileiro, ele conseguiu a proeza de apitar mais jogos no Maracanã do que no Estádio Rei Pelé, situado na belíssima cidade de Maceió, em Alagoas.
Quem há 10 anos apostaria que esse acanhado estado nordestino teria um árbitro internacional um dia? Vindo na contramão do que era esperado, Chicão rompeu todas as barreiras do preconceito e conseguiu dentro de campo mostrar que tem qualidades e reais condições de representar o seu estado em competições tanto dentro, quanto fora do Brasil.
Mesmo obrigado a conviver com a desconfiança de alguns colegas de trabalho por ter conseguido o escudo da FIFA prematuramente, Francisco sabe do peso do distintivo que carrega e por esse motivo investe em sua carreira de forma maciça, contratando profissionais de ponta para acompanharem a sua desenvoltura.
Embora a arbitragem brasileira seja “profissionalizada”, não é possível no Brasil, viver de arbitragem. Embora muitos árbitros, inclusive da FIFA, adotem essa prática, no caso de Francisco Carlos do Nascimento apitar futebol é um hobby e talvez seja por isso que sai ano e entra ano, e lá está ele, mais forte do que nunca no quadro internacional.
Em 2018 o Brasil tem tudo para voltar a ter um árbitro que represente a arbitragem brasileira em uma Copa do Mundo. Até lá, poucos nomes poderão ter reais condições de fazer bonito. Por esse motivo caso continue crescendo e se qualificando, Chicão poderá chegar com ares de favorito, já que qualidades ele tem, basta agora que os dirigentes invistam e acreditem nisso.
Quem há 10 anos apostaria que esse acanhado estado nordestino teria um árbitro internacional um dia? Vindo na contramão do que era esperado, Chicão rompeu todas as barreiras do preconceito e conseguiu dentro de campo mostrar que tem qualidades e reais condições de representar o seu estado em competições tanto dentro, quanto fora do Brasil.
Mesmo obrigado a conviver com a desconfiança de alguns colegas de trabalho por ter conseguido o escudo da FIFA prematuramente, Francisco sabe do peso do distintivo que carrega e por esse motivo investe em sua carreira de forma maciça, contratando profissionais de ponta para acompanharem a sua desenvoltura.
Embora a arbitragem brasileira seja “profissionalizada”, não é possível no Brasil, viver de arbitragem. Embora muitos árbitros, inclusive da FIFA, adotem essa prática, no caso de Francisco Carlos do Nascimento apitar futebol é um hobby e talvez seja por isso que sai ano e entra ano, e lá está ele, mais forte do que nunca no quadro internacional.
Em 2018 o Brasil tem tudo para voltar a ter um árbitro que represente a arbitragem brasileira em uma Copa do Mundo. Até lá, poucos nomes poderão ter reais condições de fazer bonito. Por esse motivo caso continue crescendo e se qualificando, Chicão poderá chegar com ares de favorito, já que qualidades ele tem, basta agora que os dirigentes invistam e acreditem nisso.
Voz do Apito
Pedro Paulo de Jesus
Pedro Paulo de Jesus
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