Eraldo Sousa, representante do SEBRAE
Na noite da última quarta-feira, 20 de março de 2013, foi realizado na cidade de Mairi, o 1º Seminário de Gestão de Negócios, com os temas: Formalização, Acesso a Crédito, Cadastro de Cliente e Títulos de Crédito e SPC.
O evento foi realizado no auditório do Sicoob Coopemar, com a presença de representantes do SEBRAE e palestrantes renomados. O palestrante Eraldo Sousa, representante da unidade do SEBRAE regional de Jacobina, falou sobre Empreendedor Individual.
O Empreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar hoje no máximo até R$ 60.000,00 por ano ou R$ 5.000,00 por mês e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular.
Pela Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, o trabalhador conhecido como informal pode se tornar um Empreendedor Individual legalizado. Ele passa a ter CNPJ, o que facilitará a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.
Será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). O único custo da formalização é o pagamento mensal de R$ 27,25 (INSS), R$ 5,00 (Prestadores de Serviço) e R$ 1,00 (Comércio e Indústria) por meio de carnê emitido exclusivamente no Portal do Empreendedor.
Com essas contribuições, o Empreendedor Individual terá acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros.
O Empreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar hoje no máximo até R$ 60.000,00 por ano ou R$ 5.000,00 por mês e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular.
Pela Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, o trabalhador conhecido como informal pode se tornar um Empreendedor Individual legalizado. Ele passa a ter CNPJ, o que facilitará a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.
Será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). O único custo da formalização é o pagamento mensal de R$ 27,25 (INSS), R$ 5,00 (Prestadores de Serviço) e R$ 1,00 (Comércio e Indústria) por meio de carnê emitido exclusivamente no Portal do Empreendedor.
Com essas contribuições, o Empreendedor Individual terá acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros.
O seminário foi realizado pela CDL de Mairi e Sebrae, com apoio do Sicoob. "A cultura do aprendizado e o uso do conhecimento continuo podem garantir a longevidade do negócio".
O presidente do Sicoob Coopemar, Vandevaldo Teixeira Rios, conhecido como Carneiro, falou sobre acesso ao crédito da cooperativa, linhas de créditos, importância do crédito, entre outros assuntos. Segundo Carneiro, o Sicoob atua em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal. O Sicoob é a sexta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com mais de 2 milhões de associados, em 1.900 pontos de atendimentos.
Vandevaldo Teixeira Rios (Carneiro)
O presidente da CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas de Mairi, Petrúcio e Jobeane, falaram sobre a importância do cadastro de cliente e como fazer uma boa análise de crédito. Petrúcio relatou sobre a palavra "crédito" que vem do latim CREDERE, que significa "acreditar" ou "confiar"; ou seja, quando você concede crédito para o seu cliente é porque confia que ele vai quitar o compromisso financeiro assumido com a Empresa. Para Petrúcio, o garantido mesmo, é quando o comerciante cadastra o cliente para vender a mercadoria.
Jobeane e Petrúcio
Luciano Maia falou sobre SPC - Serviço de Proteção ao Crédito. O SPC é o sistema de informações das Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDLs) e o maior banco de dados da América Latina sobre pessoas físicas e jurídicas. O objetivo é auxiliar a tomada de decisão na concessão de crédito por parte de empresas em todo o País.
Luciano mencionou que o SPC tem os objetivos de desenvolvimento do mercado de consumo, redução de risco de inadimplência, ampliação das possibilidades de crédito, melhoria na liquidez das transações, profissionalização do mercado e aprimoramento de negócio.
Luciano Maia
Redação e fotos: Agmar Rios
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