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Primeiro turno das eleições presidenciais teve aumento de votos brancos e nulos em relação a 2010 e 2006





Aumento foi de um ponto porcentual e chegou a quase 10% dos eleitores
Em 2014, 4,4 milhões de pessoas votaram em branco e 6,6 milhões anularam o votoESTADÃO CONTEÚDO



De acordo com dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o número de eleitores que anularam o voto ou votaram em branco no primeiro turno das eleições para presidente da República chegou a 9,6%. Nas eleições de 2010, a porcentagem foi de 8,6%. Neste ano, portanto, houve aumento de um ponto porcentual. 
Na votação de domingo (5), 4,4 milhões de pessoas votaram em branco, número correspondente a 3,8% do total de votos válidos. Já o número de eleitores que anularam o voto chegou a 6,6 milhões – 5,8% do comparecimento. Somados, brancos e nulos chegam a 11 milhões. 
O número de abstenções na primeira etapa deste pleito também subiu em relação à 2010. Pouco mais de 27,6 milhões de eleitores deixaram de comparecer às urnas, gerando um total de 19,3% de abstenções. Na corrida presidencial de 2010, o número foi de 24,6 milhões, alcançando a marca de 18,1% de abstenções. 
Os números de abstenções, nulos e brancos também foram menores em 2006. Naquele ano, 21 milhões de eleitores deixaram de comparecer no primeiro turno do pleito. O número corresponde a 16,7% de abstenções. Dos que compareceram, 2,8 milhões votaram em branco – 2,7%, - e 5,9 milhões anularam o voto – 5,6%. 
Para o doutor em Ciências Políticas pela UnB (Universidade de Brasília) Leonardo Barreto, o crescimento foi pequeno e está dentro da porcentagem do crescimento do eleitorado. Entretanto, Barreto diz que pelas manifestações que tomaram o País em junho do ano passado, esperava-se um número maior de votos nulos e abstenções. 
—Eu esperava um número maior em virtude das manifestações do ano passado, da dificuldade do sistema político de ofertar soluções e oferecer candidaturas que representassem as manifestações. Esses números mostram que as pessoas preferem votar em um candidato que ele considerem menos pior, do que anular o voto. Funciona como um controle de danos. Essa é a lógica.   
O cientista político Alexandre Gouveia também faz a mesma análise e destaca que as pesquisas eleitorais feitas antes do dia da votação presumia um número maior de abstenções e nulos. Gouveia avalia que a situação cadastral do eleitorado que passou pela biometria este ano deve ser levada em consideração. O especialista acredita que no segundo turno o número de abstenções deve permanecer, mas os brancos e nulos devem diminuir.
— Acredito que o número seja menor porque estas eleições estão bastante equilibradas. A mobilização nas redes sociais gera um debate maior e isso incita a população. Todos têm uma opinião para dar, mesmo os que dizem não gostar de política. Isso estimula os eleitores a escolherem um candidato. Bruno Lima, do R7
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