Imprensa lusa afirma que craque estará de volta aos gramados apenas nos EUA
A recuperação de Cristiano Ronaldo de uma lesão na coxa esquerda deve demorar mais dez dias. O técnico luso, Paulo Bento, não estipulou um prazo para o regresso do melhor jogador do mundo, mas a imprensa portuguesa destaca neste sábado que o capitão do time deve voltar aos gramados antes do último amistoso antes da Copa do Mundo, diante da Irlanda, no dia 10 de junho, nos Estados Unidos.
Segundo o GloboEsporte.com apurou, não é verdadeira a notícia da última sexta-feira publicada pelo “El Pais”, que apontou uma tendinite no joelho como motivo do afastamento do craque e até citou a possibilidade de ausência na Copa. O luso sofre com problemas musculares
na coxa desde o início de abril, mas a sua presença no Mundial não está em risco. A grande preocupação é sobre o rendimento em si na competição. No último jogo em que esteve em campo, contra o Atlético de Madrid, Cristiano não esteve bem, correu bem menos do costume e não fez a diferença em campo.
- Forcei, mas valeu a pena. Agora preciso de algum tempo para recuperar - afirmou CR7 após o título do Real Madrid, antecipando que não voltaria logo aos gramados.
Segundo o GloboEsporte.com apurou, não é verdadeira a notícia da última sexta-feira publicada pelo “El Pais”, que apontou uma tendinite no joelho como motivo do afastamento do craque e até citou a possibilidade de ausência na Copa. O luso sofre com problemas musculares
na coxa desde o início de abril, mas a sua presença no Mundial não está em risco. A grande preocupação é sobre o rendimento em si na competição. No último jogo em que esteve em campo, contra o Atlético de Madrid, Cristiano não esteve bem, correu bem menos do costume e não fez a diferença em campo.- Forcei, mas valeu a pena. Agora preciso de algum tempo para recuperar - afirmou CR7 após o título do Real Madrid, antecipando que não voltaria logo aos gramados.
Cristiano Ronaldo terá de parar por cerca de dez dias (Foto: Reprodução / Facebook)
A comissão técnica de Portugal quer deixar o craque repousar e recuperar suas forças pensando na estreia do Mundial diante da Alemanha, no dia 16 de junho. Por isso, CR7 não vai disputar o amistoso frente à Grécia e nem o do dia 6 diante do México.
O treinador Paulo Bento afirmou na coletiva de sexta que o capitão luso iria estar com o grupo no estádio do Jamor, no jogo de festa diante da Grécia que marca o centenário da Federação Portuguesa de Futebol e também a despedida dos torcedores de Portugal. No entanto, nem CR7 nem Pepe viajaram no ônibus que transportou a seleção até ao estádio. Os dois entraram para uma viatura privada e agora a expectativa da torcida é saber se os dois vão ou não estar nas arquibancadas do estádio. A ausência de CR7, como capitão de Portugal, seria uma grande decepção para a torcida.
O treinador Paulo Bento afirmou na coletiva de sexta que o capitão luso iria estar com o grupo no estádio do Jamor, no jogo de festa diante da Grécia que marca o centenário da Federação Portuguesa de Futebol e também a despedida dos torcedores de Portugal. No entanto, nem CR7 nem Pepe viajaram no ônibus que transportou a seleção até ao estádio. Os dois entraram para uma viatura privada e agora a expectativa da torcida é saber se os dois vão ou não estar nas arquibancadas do estádio. A ausência de CR7, como capitão de Portugal, seria uma grande decepção para a torcida.
FELIPÃO E O TRAUMA DE DEZ ANOS
Felipão e CR7 após a final de 2004 (Foto: Getty Images)
Além de ser um jogo de celebração, o duelo contra a Grécia não é um jogo qualquer para os portugueses. Há precisamente dez anos, Portugal perdia a final da Eurocopa diante da seleção hoje dirigida por Fernando Santos, por 1 a 0. O dia 4 de julho de 2004 nunca mais será esquecido no país, embora apenas quatro sobreviventes dessa final tenham sobrado no elenco - Cristiano Ronaldo e Hélder Postiga na seleção lusa e Katsouranis e Karagounis pelos gregos.
O jornal "Record" conversou por telefone com Luiz Felipe Scolari, que desejou sorte ao time português para o jogo desta tarde e lembrou o dia fatídico do estádio da Luz.
- Não me fale desse jogo com a Grécia. Nunca me vou esquecer. Por mais anos que viva foi uma desilusão enorme, estivemos tão perto de vencer aquela final e conquistar aquele troféu. O que faria de diferente? Nada. Revivi muitas vezes a forma como preparamos esse jogo, todo o trabalho que fizemos em dois dias e continuo acreditando que nada diferente poderia ter sido feito - disse Felipão que recordou também o momento do gol de Charisteas que surgiu de um escanteio em que o goleiro e a zaga portuguesa falharam na cobertura.
- Falhamos todos. Eu, em primeiro lugar, porque não consegui passar a mensagem como queria. Não vou culpar os jogadores, nunca vou fazer isso. Mas eles sabem o que preparamos em detalhes, as marcações individuais, o posicionamento de cada um nos escanteios e cobranças de falta laterais, mas naquele instante nada resultou. Em outros dois lances anteriores o plano foi seguido pelos jogadores, correu bem, mas naquele lance do gol não. Vi o vídeo muitas vezes e não dá para entender como aconteceu mal - confessou o treinador do Brasil.
O jornal "Record" conversou por telefone com Luiz Felipe Scolari, que desejou sorte ao time português para o jogo desta tarde e lembrou o dia fatídico do estádio da Luz.
- Não me fale desse jogo com a Grécia. Nunca me vou esquecer. Por mais anos que viva foi uma desilusão enorme, estivemos tão perto de vencer aquela final e conquistar aquele troféu. O que faria de diferente? Nada. Revivi muitas vezes a forma como preparamos esse jogo, todo o trabalho que fizemos em dois dias e continuo acreditando que nada diferente poderia ter sido feito - disse Felipão que recordou também o momento do gol de Charisteas que surgiu de um escanteio em que o goleiro e a zaga portuguesa falharam na cobertura.
- Falhamos todos. Eu, em primeiro lugar, porque não consegui passar a mensagem como queria. Não vou culpar os jogadores, nunca vou fazer isso. Mas eles sabem o que preparamos em detalhes, as marcações individuais, o posicionamento de cada um nos escanteios e cobranças de falta laterais, mas naquele instante nada resultou. Em outros dois lances anteriores o plano foi seguido pelos jogadores, correu bem, mas naquele lance do gol não. Vi o vídeo muitas vezes e não dá para entender como aconteceu mal - confessou o treinador do Brasil.
Por Claudia GarciaOeiras, Portugal
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