O Dani é portador de uma doença genética degenerativa que acabou com a força muscular de todo o seu corpo, por isso ele precisa de aparelhos para respirar e usa sondas para receber alimentação, estando sob cuidado 24 horas por dia.
Por longos anos o seu lar era um leito na UTI do hospital, até que em 2013 sua família conseguiu uma liminar para que ele tivesse o tratamento em casa.
Os custos são elevados (R$ 55 mil por mês para manter o aluguel dos aparelhos, profissionais, medicamentos e alimentação, sendo que uma lata de leite custa R$ 250,00 e dura dois dias).
O Estado recorreu e agora o Dani terá que voltar a morar no hospital, onde estará sujeito a todo tipo de infecções, além de anemias e pneumonias (comuns na época do tratamento no hospital). Além do mais, não poderá interagir com a família e amigos, nem ver o colorido dos dias e brincar com seus animaizinhos.
Será que nossas autoridades tem o direito de decidir sobre a qualidade de vida de uma criança? Será que ela pode ser condenada a viver em um hospital? Ajude-nos a mudar isso.
Este abaixo-assinado será entregue para:
- Leo Lima, presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul
- Secretário Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul, João Gabbardo dos Reis
- Secretário de Saúde do Distrito Federal, Humberto Lucena Pereira da Fonseca
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