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Riachão: Principal suspeito do crime contra a professora Ienata Rios é posto em liberdade



O noivo da professora Ienata Pedreira Rios, de 35 anos, morta a facadas na cidade de Riachão do Jacuípe no último dia 03 de julho, Cássio Fabrício Carneiro, 29 anos, foi libertado na tarde desta quinta-feira (04 de agosto), um dia antes de completar 30 dias de sua prisão na cidade de Serrinha.
Principal suspeito da morte da professora Ienata Rios, Cassio Fabrício foi preso em Serrinha por volta das 15h20 do dia 06 de julho por ordem da justiça e recambiado para a Delegacia de Riachão do Jacuipe. Devido ao tumulto formado por populares e parentes da professora na porta da delegacia, ele foi levado para o presidio de Teofilândia, próximo a Serrinha.
De acordo com o delegado que investiga o caso, Sérgio Araújo Vasconcelos, a prisão temporária de Cássio foi para 30 dias. Inicialmente, havia a intenção de ser decretada uma prisão preventiva por mais um mês, mas, devido à falta de provas consistentes, ele foi solto por determinação do Ministério Público.
Novo rumo na investigação
Apesar de solto, Cássio continua como suspeito do crime contra a professora Ienata, mas agora não mais na condição de principal. De acordo com o Delegado Sergio Vasconcelos, as investigações continuarão, mas agora ‘seguirão uma linha com outros suspeitos tanto quanto o Cássio’.
A liberdade de Cássio ocorreu justamente porque os laudos da perícia que já foram liberados não deram substância para que ele fosse mantido na prisão, segundo o Ministério Público. Por outro lado, informações dão conta que ele também vinha colaborando com as investigações, sem obstruir os trabalhos, o que teria ajudado para a sua liberdade, mesmo que provisória.
Sobre a perícia
A prisão de Cássio Fabrício Carneiro foi pedida após as investigações apontarem que ele poderia ter sido o autor do crime. Na época o delegado Sérgio Vasconcelos afirmou que as investigações continuariam durante a prisão do suspeito. “Temos uma série de observações feitas no local do crime e também conversas dele com a vítima em um aplicativo. Há marcas deixadas no piso da casa que coincidem com o pé dele. Estamos aguardando os laudos periciais que vão comprovar a autoria”, afirmou à época o delegado.
Cássio foi preso quando estava no Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Serrinha para fazer exame de corpo de delito. Conforme o delegado, o exame foi pedido porque, logo após o crime, foi observado que Cássio apresentava uma lesão na testa semelhante a um arranhão provocado por uma unha. Contudo, o laudo sobre essa perícia não foi liberado ainda.
Apesar da liberdade de Cássio, há comentários na cidade de que a perícia não foi a contento. Segundo vizinhos e amigos da família da vítima que acompanharam o caso, a casa foi liberada antes de um prazo adequado para que as pessoas entrassem e o tempo usado para recolher as provas por parte da perícia ‘foi muito curto’.
Com o foi o caso
A professora foi encontrada morta dentro de casa, no bairro Loteamento São José, no domingo, dia 3 de julho. Segundo a polícia, Ienata Pedreira Rios tinha ferimentos de faca em várias partes do corpo. Ela era noiva de Cássio e deixou um filho adolescente de outro relacionamento.
De acordo com o delegado Sérgio Araújo Vasconcelos, a Polícia Militar chegou ao local depois que uma vizinha estranhou que a porta dela estava aberta e acionou os policiais. Chegando lá, os PMs encontraram a professora caída no corredor, já sem vida.
Ainda de acordo com o delegado, a residência não possuía sinais de arrombamento e havia marcas e pegadas de sangue pelo imóvel.
O noivo da professora foi ouvido pela polícia para colher dados a fim de dar início às investigações sobre o crime. De acordo com o delegado, o rapaz mora em Dias D’ávila, região metropolitana de Salvador, e não estava em Riachão do Jacuípe no momento do crime. O filho dela também não estava na residência.
Sepultamento
O corpo da professora Ienata foi enterrado na manhã de terça-feira (05/07), na cidade de Pé de Serra, sua terra natal. O corpo foi velado durante toda a manhã na residência da família. O sepultamento foi acompanhado por uma multidão, com a presença de pessoas de toda a região, especialmente de alunos e professores do CETEP João Campos, onde ela ensinava.

Fonte: www.interiordabahia.com.br 

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